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domingo, 6 de março de 2011

.:. Na falta de ter o que fazer... .:.

Hoje é carnaval em Buenos Aires, êêêêêê ... não temos nada que fazer ... estamos em casa assistindo os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro na Globo Internacional ... mas te digo ... É "UM SACO" ... ficar escutando a mesma música durante 1h23min de cada escola ... simplesmente: Não dá!!

Hoje saímos para almoçar, primeiro tentamos encontrar algo bom e barato em Palermo, que não fosse Parrilla ... estamos numa fase que não suportamos mais nem ouvir ou ler essa palavra: PARRILLA ... acho que 90% dos restaurantes de Buenos Aires tem como especialidade parrilla e como opção massa, que são sempre as mesmas... então fomos a luta, mas foi difícil... depois de andar por uma hora em Palermo Hollywood, até que encontramos alguns, mas o preço era muito salgado... então resolvemos partir para Puerto Madero, que teoricamente é mais caro que Palermo, mas a estratégia foi ir ao restaurante dos brasileiros: "Las Brasas Argentinas" (http://www.guiaoleo.com.ar/restaurantes/Brazas-Argentinas-7849) ... um restaurante estilo aos que tem no Brasil, em que você se serve e come o quanto quer e paga um valor fixo... eu já tinha ido nesse restaurante fazem uns 5 meses, e gostei... eles tem uma parrilla (que coisa né estava fugindo da parrilla e acabei parando em uma) muito boa, só que além disso tem várias outras opções de comidas, principalmente comidas brasileiras: arroz, feijão (feijoada) ... em resumo, vale a pena gastar $78,00 (Pesos) – equivalente a R$32,00 e se entupir de comer e principalmente se sentir no Brasil ... boa parte do povo que estava lá almoçando eram brasileiros... de todo lugar do país. Pontos negativos: pedição de gorjeta, acho a coisa mais chata num restaurante, na hora de fechar a conta, o garçom ficar falando várias vezes que a "propina (gorjeta) não está inclusa ... acho isso ridículo... Falta BOM SENSO!!

Nesse restaurante conhecemos um casal muito legal de Brasilia, e conversando nos contaram que tiveram suas malas extraviadas pela Aerolineas Argentinas ... coitados, ficaram os primeiros dois dias da viagem sem as malas, isso é horrível, passamos pela mesma situação no Brasil, quando da nossa última volta para lá nossa mala não chegou ... mas... estávamos no Brasil, falávamos português e estávamos indo para nossa casa, ou seja, a mala era importante, mas nem tanto como para esse casal ... isso é o retrato do descaso que as companhias aéreas tem com a gente. Aqui na Argentina é pior ainda, aqui não existem as leis que foram recentemente criadas no Brasil e que de alguma maneira protegem ou deviam proteger o usuário que compra uma passagem aérea. Bem um dia a gente chega lá né!!!

Bem voltando ao feriadão, depois do almoço fizemos o tão “batido” passeio por Puerto Madero, depois subimos para Florida... tirei algumas fotos com minha super câmera fotográfica manual e analógica Nikon F2 e fomos embora... amanhã teoricamente terá uma parrilla na casa da amiga da Debora, a Lindi ... Parrilla, Parrilla... rsrsrs ... 

Filinha de espera no resturante Las Brasas Argentinas



Se come bem...


Casal de Brasilia que conhecemos... muito gente fina


A famosa foto de Puerto Madero


Mais uma de Puerto Madero


Depois parada básica para um café



.:. Dicas Restaurantes Buenos Aires .:.

Tudo parece meio obvio, mas as vezes a gente nao se atenta a esses detalhes

Copiado integralmente do Site: 
http://www.planetajoy.com/?6_claves_para_detectar_un_restaurante_malo_&page=ampliada&id=2817

Buenos Aires tiene más de 5000 restaurantes. Podrías cenar todos los días afuera, durante más de trece años, sin repetir jamás un lugar. Probar miles de platos hechos por otros tantos miles de cocineros. Y gastar, en ese masticar, varios cientos de miles de pesos. Suena tentador, pero tiene sus riesgos. No todos los restaurantes son buenos. A continuación, algunos tips para evitar malos momentos.  

1. El menú parece un libro de poesíaSi abrís la carta y leés "deliciosas mollejitas crocantes con suave emulsión de aceto" o "pechuguitas de ave en sutil reducción de mostaza y miel" y postres como "delicadas láminas de fruta en cremoso almíbar de jengibre", te falló el olfato. Cuanto más se adjetiva, más probable es que la comida no sea del todo buena. Recordamos con nostalgia los menús de los ‘80, en los que la comida no tenía originalidad, pero era literalmente lo que figuraba en la carta: milanesa a caballo con papas fritas, pollo al ajillo, revuelto gramajo. Un menú, no un poemario.

2. Sponsoreo excesivoHay lugares que más que restaurantes parecen autos de Fórmula 1: tienen carteles publicitarios hasta en el inodoro, con marquesinas sponsoreadas, igual que las mesas, los ceniceros, los delantales de los camareros, el gorro del chef, las servilletas... mala señal. Indica que las marcas son socias de hecho del restaurante, que depende más de ellas que del ingreso por cubierto, y que falta independencia en la toma de decisiones. Además, nos obligan a soportar el bombardeo publicitario. No, gracias.

3. Café malo y aceite dudosoEl café y el aceite de oliva indican la calidad de las materias primas. ¿Por qué? Muchos dueños de restaurantes creen que el cliente ignora si son buenos o malos, y hacen pasar un líquido verdoso con penetrante olor a aceituna - en las antípodas de un buen aceite- por oliva, o rellenan la máquina espresso con café torrado de supermercado, que vale la mitad que el café en grano tostado. Si el lugar ahorra en estos ítems, es probable que ahorre en todo lo demás. En la carne de la empanada, en los rellenos de la lasagna, en la calidad de los huevos. No ignoramos que un restaurante debe hacer un equilibrio entre costo y calidad. Pero si la balanza apunta solo al costo, mejor evitarlo.

4. Baño sucio, cocina inmunda En muchos de los restaurantes de moda los baños tienen una estética y una decoración que sorprende por su buen gusto. Pero, curiosamente, sorprenden también por su falta de higiene. Si los baños son un asco, no cuesta demasiado imaginar como será la cocina.

5. A mayor mayor glamour, peor comida
Suena absurdo, pero es una fija: los lugares con exceso de diseño e inversión, así como los que tienen ubicaciones estratégicas, suelen ser malos. Debería ser al revés, hasta podrían marcar el rumbo gastronómico de la ciudad. Pero no. Con honrosas excepciones, la mayoría parece conformarse con la estética y la ubicación para despreocuparse por la comida. Esto aplica especialmente a los restaurantes de Palermo.

6. El pan lo dice todo No todo restaurante puede hacer su pan casero, pues tener un panadero propio, comprar los ingredientes y encender los hornos temprano implica un alto costo. Pero de allí a ofrecer pan berreta hay un mar de distancia. Si la calidad del pan deja mucho que desear, lo que viene será peor.  

Por Julieta Cavallaro

sábado, 23 de outubro de 2010

.:. Mais dicas gastronômicas em Buenos Aires .:.

Ontem fomos jantar num restaurante aqui perto de casa em Palermo Soho, fomos num restaurante italiano que fica na "Calle" Uriarte 1616. O nome do restaurante é Appassionato: http://www.appassionato.com.ar/, o cardápio é bem pequeno, mas assim são os melhores restaurantes, não curto muito esses restaurantes onde o cardápio parece uma "enciclopédia" de tão grande.
Como entrada vem uns pãezinhos deliciosos; como prato principal eu comi um macarrão tipo "alho e óleo" (nunca lembro de marcar o nome dos pratos...) show de bola!! A Debora comeu um macarrão com "langostinos" (camarões), cada prato saiu na faixa de $ 44,00 (R$20,00) e para acompanhar um bom vinho que saiu na faixa de $50,00 (R$25,00). Esse eu recomendo!!!

Hoje no almoço fomos a um outro restaurante também perto de casa, chama-se IL Ballo TV, que está na Costa Rica, 5595, esquina com a Fitz Roy:   http://ilballodelmattone.wordpress.com/2009/08/25/il-ballo-del-mattone-trattoria/, uma primeira vez que fomos lá, fomos bem atendidos, mas como não tinha o que eu queria comer, acabamos indo embora, hoje resolvemos voltar; a comida é muito boa, eles querem passar um ar de "atención personal", não há cardápio, a garçonete te explica numa lousa quais são os pratos, para o vinho é a mesma coisa, mas erram no fácil, pois para fazer isso só há duas maneiras de atender com qualidade: ou você enche de garçons treinados ou você diminui a quantidade de mesas, e eles não fizeram nada disso, ou seja, só para ser atendido: 20 minutos, a comida até que veio rápido, mas para conseguir um outro prato (prato que eu digo é a cerâmica... para dividir a comida) foram mais de 10 minutos, depois de pedir 4 vezes para  a garçonete e para conseguir tive que pedir para o dono, fora outras coisas, para conseguir sal levou outros 10 minutos, em resumo, se tiver paciencia, a comida é muito boa, ou seja, os caras erram no fácil!!
Comemos uma salada e um prato de frango com um molho branco com batatas "rústicas" com cascas, muito bom!! Só que esse prato só dá para uma pessoa (comemos em 2 porque tinhamos comido um monte dos pãezinhos deliciosos que vem como entrada), a salada saiu $35,00 (R$ 12,00) e o prato principal $45,00 (R$23,00), o vinho Trapiche pagamos $40,00 (R$20,00).

Agora a noite, para jantar... para variar um pouco e para economizar vamos comer um super feijuca que sobrou do mês passado e que estava congelada. Quem disse que feijoada não combina com vinho tinto? Combina sim, principalmente se for um bem baratinho ... que tal um bom vinho Norton Malbec 2008 de $17,00 (R$8,00) ... Bom jantar a todos !!!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

.:. Diário de um quase gordo .:.

Pois é gente, a cada dia que passa estou ficando cada vez mais gordo. Fazia algumas semanas que não me pesava; resolvi fazer isso ontem e que susto... quase 80 kg, ou seja, eu nunca estive tão gordo na minha vida. Também vamos analisar a semana: o que fiz de exercício e o que comi: não preciso detalhar dia-dia, refeição a refeição: café da manha: quase nenhum dia tomei café da manha, quando tomei sempre comi as deliciosas “meias-luas” Argentinas; almoço: muita carne, purê de batatas e/ou de abobora, lasanha de espinafre com molho branco, bife a milanesa quase sem gordura com batatinhas fritas nadando no óleo; jantar: feijão, arroz, macarronada, miojo. E exercício: nenhum: aliás nem andando estou mais, no metro sempre opto pela escada-rolante. Essa é minha vida!!!

Fiz uma promessa, na segunda-feira “pego firme” com a academia, aliás, fazem 3 meses que estou pagando academia e se contar que fui umas 10 vezes foi muito, ou seja, gastando dinheiro a toa, dinheiro esse que eu poderia já ir guardando para pagar os remédios que precisarei quando tiver meu primeiro enfarto, porque do jeito que estou indo não vou longe.

Bem voltando ao tema academia, na segunda-feira, sem falta vou resolver esse assunto, mesmo com toda a vontade de ir para casa descansar, vou me esforçar e “pegar firme”, e outra promessa de início de semana: vou resolver o assunto bicicleta: vou comprar a minha nova para ver se me motivo um pouco e assim a Debora fica com a minha bike antiga e assim saímos juntos para pedalar com um grupo que tem aqui em Buenos Aires e que sai para pedalar a noite e finais de semana; assim me enturmo um pouco e começo a praticar algum exercício.

Academia, bicicleta, exercício é uma questão de costume, é igual a trabalhar, a gente nem curte muito, mas sabe que sem ele não há como sobreviver... então a gente trabalha...

A bike eu curto muito, o problema foi ter parado e não ter ninguém conhecido aqui para pedalar, quando estava no Brasil, mais especificamente em São Roque as coisas eram mais fáceis, pois final de semana sempre saímos cedo e pedalavamos 30, 40km, chegamos a mais de 100km por dia (bons tempos), claro que sempre parávamos, tomávamos uma cervejinha e tal ... e assim íamos levando (e pensar que com tudo isso cheguei a 68kg). Quero que daqui a uns 3 meses eu leia novamente esse mesmo assunto aqui nesse blog e perceba como consegui melhorar ... que conseguir emagrecer, que cheguei aos 72kg e que estou levando uma vida mais saudável...

É isso... são promessas e mais promessa e como ainda estamos na sexta-feira e só inicio a academia na segunda hoje vou sair com a Débora para comer fora e tomar um bom vinho, afinal quando começar o regime tudo isso acabará.

sábado, 3 de abril de 2010

.:. Dicas Buenos Aires Gastronômico .:.

Abaixo algumas dicas de restaurantes que temos conhecido nessa nossa estadia prolongada aqui em Buenos Aires; alguns muito bons outros péssimos. É uma analise desde a qualidade da comida até o atendimento (coisa que muitas vezes é péssimo entre os portenhos).
Dicas:
·         Cuidado com as “parrillas” ou “parrilladas”, podem vir carnes bem diferentes da que nós brasileiros estamos acostumados (exemplo: rim do boi);
·         Se você gosta de vinho, aproveite, em Buenos Aires vale muito mais a pena do que tomar cerveja, normalmente 2 cervejas num restaurante já dá para tomar uma garrafa de vinho. Se optar por tomar cerveja não tenha preconceito com Quilmes, agora ela é da Ambev e o gosto já está bem parecido com nossa Brahma. Eu recomendo o Chopp (que eles chamam de “tirado”) é bem mais gelado que a cerveja de garrafa. Outra coisa:  em bares e/ou restaurantes não existe cervejas em latas, são sempre long-necks (que eles chamam de porron) ou de garrafa de um 1 litro (geralmente quentes);
·         Garçon: Se for bem atendido, não se esqueça de dar a maldita “propina” que é a nossa gorjeta; aqui diferente do Brasil a grande maioria dos restaurantes não cobram os 10%, porém o cliente deve dar a gorjeta diretamente para o garçon.
·         Aqui diferente do Brasil, não se cobra pelo couvert (aqueles pãezinhos com patê), pode comer a vontade que geralmente são muito bons.
·         Se for a um show de tango, muita atenção, porque sempre vão tentar te vender um pacote com o show e o jantar: o jantar não é lá essas coisas, vale muito mais a pena comer num bom restaurante e depois ir assistir o show.

Montei uma classificação para cada dos restaurantes:
äääää - Excelente/Sensacional
ääää - Muito Bom
äää - Bom
ää - Razoável
ä - Um lixo/Horrível

äääääBrocolinos:  um dos melhores, cozinha italiana mas também tem algumas outras opções, recomendo a berinjela, que depois da que eu faço é a melhor que já comi. O atendimento é ótimo, não sei se é porque já somos conhecidos (vamos lá pelo menos uma vez por semana), sou muito bem recebido. O vinho é bom e barato e principalmente resfriado na temperatura correta (eles têm uma adega climatizada). Em termos gerais: comida e bebida é bem barato um prato que dá para dois mais um vinho bom sai por $ 90,00, ou seja, R$ 45,00.
Ah, a Debora recomenda também uma pasta (que tem várias opções) com molho (salsa) “Maradó”, que é uma delícia.
Fica no centro, quase entre Avenida Cordoba e Esmeralda (micro centro).

ääääRemolinos:  tem como especialidade carnes, muito bom nessa especialidade, porém meio carinho, um “Bife de Choriço” sai em torno de $ 50,00 – R$ 25,00 mas é só o bife, daí você tem que pedir um porção de alguma outra coisa, por exemplo “papas fritas”. O atendimento até que é bom (depende do garçom). Um problema que achei foi o vinho, pois o mesmo estava meio quente, eles não tinham adega para climatizar. Quis discutir com o garçom (mozo) sobre isso e ele não gostou muito.
Fica na Suipacha em frente ao hotel preferido dos brasileiros em Buenos Aires, o “El Conquistador” (não recomendo esse hotel).

äääMe Leva Brasil: Se você está com muita saudade da terrinha (Brasil), esse é o melhor lugar, por incrível que pareça, lá tem feijoada: está a anos luz da feijoada brasileira, porém dá para enganar. Lá também tem outras especialidades brasileiras, como coxinhas (recomendo), “bobó de camarão”, “virado a paulista”. Na primeira vez que fui fiquei meio decepcionado, pois a cerveja estava quente, já nas outras duas vezes a cerveja estava geladíssima. Lá também é bom caso você queira assistir a Globo Internacional (que é o meu caso). O preço fica em torno de $ 50,00 uma fejuca, se você pedir mais uma porção de arroz, e não for muito “morto de fome”, dá pra dois. A cerveja é meio cara (como em toda Buenos Aires), uma Brahma sai em torno de $ 12,00 – R$ 6,00.
Ah, se sentir saudade de uma Skol, lá tem, só que custa $18,00 uma latinha ... caríssimo.
Fica perto da Scalabrini Ortiz com Costa Rica ($17,00 um taxi do centro até la).

äääSiga La Vaca:  é um tipo de rodízio. Um pouco diferente do Brasil, pois nesse você tem que levantar e ir até um balcão: pedir e pegar a carne. Antes de ir, tinha uma expectativa maior sobre esse restaurante. Tinha pesquisado na internet e era muito bem recomendado pelos brasileiros. Se você gosta só de carne, é “show de bola”, mas se você gosta de carne como num rodízio brasileiro, esquece, os “acessórios”... arroz, saladas, etc, são bem poucos e ruins. Mesmo assim se é a primeira vez em Buenos Aires, eu recomendo, dá pra comer muita carne e beber um vinho, tudo isso por $ 63,00 – R$ 32,00, ou seja, barato.
Esse restaurante fica no final do Puerto Madero, sentido sul (depois da Universidade Católica). Lá 90% dos clientes são brasileiros, você se sentirá em casa ($ 14,00 um taxi do centro até lá).

äääHard Rock Café: Fui lá para jantar, já tinha conhecido outros Hard Rock’s: La Paz, Lisboa, Paris, Rio de Janeiro, são todos iguais na decoração, até então eu não tinha jantado. É bonzinho, porém o prato que pedi, tinha como comparação ao do “Outback” do Brasil: eu pedi uma “Costela de porco com molho barbecue”, a do Outback no Brasil é beeeem melhor. O atendimento nesse Hard Rock não é muito bom, você tem que implorar para ser atendido, o chopp é bem gelado e caro, não me recordo o valor, mas lembro bem que é caro, mas vale a pena.
Fica na Recoleta, dentro do Shopping Design, portanto não tem erro (taxi sai em média $12,00).

äääääSan Juan: Esse junto com o Brocolino, na minha opinião são os melhores.
Conheci esse restaurante graças a recomendação de um taxista que estava me levando para San Telmo. O San Juan é um restaurante com comida internacional, poucas opções, porém ótimamente preparadas. A cozinha fica na frente de todos os clientes. Alias o cardápio já é um charme: é uma lousa com os nomes dos pratos e a garçonete vai te explicando cada um. Eu tenho como preferência o nhoque com molho branco e muito azeite; é muito bom, a Debora prefere o Salmon (veja foto abaixo). Na última vez que fui eu experimentei um outro prato: um purê de batata e uma carne de porco com molho que não me lembro o nome: muito bom também, principalmente com um vinho branco.
Recomendo também as sobremesas (postres), principalmente o mousse de maracujá.
Da última vez que fui, gastei $ 123,00 – R$ 65,00: comemos um salmon, esse prato que comentei acima e um vinho (750 ml).
Fica entre a avenida San Juan e La Defensa – próximo a feira de antiguidade de San Telmo (Taxi em média $12,00).



äPasseo del Toro: O pior restaurante que já fui aqui na Argentina: Erram em tudo: Atendimento péssimo, comida ruim, lugar feio e CARO.
Fica em Tigres. Eu queria vir embora quando via que não iríamos ser bem atendidos, porém esse é um lugar aonde só se chega de barco e teríamos que esperar muito tempo até o próximo barco. Antes tivesse esperado o próximo barco e ido embora. Além de tudo CARO: gastamos $143,00 -  R$ 75,00 por uma salada ruim, um bife (frio) com cebola e 2 ovos fritos e 3 cervejas. Horrível!!!

ääääLa Tratoria: Como o nome já diz, é um restaurante italiano que fica em La Plata, capital da província de Buenos Aires (cerca de 1 hora de Buenos Aires – Capital). Muito bom, recomendo, apesar do atendimento não ser dos melhores. Eu comi um risoto de funghi muito gostoso ($39,00) e a Debora pra variar comeu uma massa: um raviolli com recheio de espinafre, muiiito bom, com um molho “parisiense” que é meio que um rose com pedaços de presunto e frango.  Pena que a garçonete errou no fácil, eu perguntei se o vinho o tinto está na temperatura ideal e ela me respondeu que se não tivesse ela trazia um gelo para colocar no vinho, sem comentários. Ainda bem que o vinho estava bom e não “precisei” colocar o gelo...
Esse restaurante como disse fica em La Plata, no centro, não tem erro, é só chegar na cidade que não é tão grande e perguntar. Fomos de ônibus e paguei $20,00 ida e volta por pessoa.