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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

.:. Agora em Miami .:.

Está difícil conseguir escrever, vocês não imaginam o trabalho que dá viajar com um menininho de 1 ano de idade, eu pelo menos não tinha ideia. ele não fica quieto um 1 segundo ... agora que ele se adaptou as 3 horas a menos de fuso horário, até que está acordando as 7:30 ... mas até essa adaptação ele acordava religiosamente as 6:00 da manhã ... ele "causa" em tudo quanto é lugar: no avião, nas lojas, nos restaurantes ... enfim ... onde ele esteja preso ao carrinho ... é uma choradeira!!

Agora voltando a viagem, chegamos em Miami via Colômbia, na quarta-feira, 21/01/2014, mais ou menos umas 19:00 (horário de Miami) ... até que nesta viagem o Vinícius não deu muito trabalho, acredito que seja, porque conseguimos uma poltrona só para ele ... fizemos os trâmites para entrada, também foi vem sossegado, só não gostei, que não priorizaram pessoas com crianças pequenas, ou seja, ficamos naquela fila imensa... fiz os cálculos e a média de tempo para liberação de cada pessoa na imigração foi de 6 minutos... tira digital, tira foto, pergunta onde ficará hospedado... blablabla... mas enfim ... liberados, fomos buscar as malas e incrivelmente não tivemos que passar por nenhum raio X ... achei isso um absurdo, haja visto que estamos vindo da Colômbia, que tem um mal histórico em relação a drogas ... mas beleza ... seguimos na busca da área de "renta cars" ... depois de uns 15 minutos de caminhadas nas esteiras mais um "mini metrô" ... chegamos, aí começa a tortura ... alugamos um carro pela internet, seria um SUV ... justamente pela questão de porta malas ... daí os caras da locadora queriam entregar um Jeep ... aí não dá!! (talvez até desse ... rsrs... pois seria um puta jipe..., mas nós trouxas não nos ligamos disso) ... aí cancelamos a reserva e fomos de táxi para o Hotel, aliás, taxista esse que nos explorou, cobrou USD 35,00 para nos levar-nos do Aeroporto até o hotel que está quase ao lado do aeroporto, aproveitou-se da situação, que nós estávamos desesperados para ir embora e só tinha ele lá.

Ficamos hospedados no Hotel Best Western Plus Miami Airport, hotel 3 estrelas, muito bom... também depois do que passamos em Cartagena, merecíamos um hotelzinho melhor!!! Dia seguinte fomos cedinho (11:30) ao aeroporto para resolver a questão do aluguel do carro, aí acabamos por pegar um Ford Edge... carro show de bola... e nos EUA não tão caro... saiu acho que R$ 130,00 a diária, considerando o tamanho do carro, vale a pena.



A tarde fomos as compras, afinal era o que restava... resolvemos ir no tal do Sawgrass Mills, onde há um montão de brasileiros ensandecidos, desesperados por comprar, comprar e comprar... eles não fazem contas se vale a pena ou não simplesmente olham a etiqueta em Dólar e imaginam que aquilo é o valor em Reais e colocam no carrinho. Exemplo disso é o celular Samsung S5 ... no Brasil você encontra atualmente por R$ 1.900,00 ... lá na loja Best Buy me pediram US$ 799,00, ou seja, R$ 2.269,00 (considerando o Dólar a R$ 2,84 que foi o que paguei no Brasil). Enfim eletrônicos estava muito caro, o que vale mesmo a pena é roupa, a Débora comprou muita roupa da GAP para o Vinícius, na loja da Tommy também vale a pena.

Um parenteses sobre essa questão de roupa: olhando as etiquetas percebo que nada mais é fabricado no EUA, e sim nos países asiáticos: Indonésia, Vietnã, China então é o que mais tem, ou seja, a indústria têxtil americana, igual a do Brasil não existe mais, está terceirizada na Asia, onde a mão de obra é bem mais barata. Comprei um boné na visita que fizemos a NASA (Kennedy Space Center) e o boné é feito na China ... puxa vida, comprar uma lembrança de um lugar que é o simbolo americano de sucesso, a NASA e o mesmo ser da China? Estranho isso .... rsrsrs

Dia seguinte, fomos conhecer Miami Beach e a no final da tarde seguimos para Orlando...



terça-feira, 20 de janeiro de 2015

.:. Continuando em Cartagena - parte 2 .:.

Mais algumas fotos de Cartagena. Ao todo ficamos 4 dias lá, o que acho mais que suficiente para conhecer os principais pontos turísticos. 

Nesses dias fizemos recorridos pela parte histórica da cidade, conhecemos a praia, fomos a uma ilha a uns 40 km da cidade, andamos de carruagem, jantamos em restaurantes legais. Como estamos com uma criança de 1 ano, até que passeamos bastante, considerando que a noite é praticamente impossível sair do hotel.

A impressão que estou tendo da Colômbia em geral é de que está tudo muito caro para nós brasileiros, principalmente em Cartagena que está em alta temporada de turismo. Os preços são de Brasil ou muito mais caro. Em qualquer restaurante um prato de comida não custa menos que $30.000,00 (+/-R$ 50,00). Acredito que em parte seja pela desvalorização do Real frente as outras moedas.

Sobre hotel, posso com certeza dizer não recomendo um tal de "Casa Real", fica bem localizado, porém as condições dos quartos são horríveis, cheios de mofo, banheiro sujo, atendimento ruim, café da manhã também ruim.

De resto, tudo MUITO BOM !!!


Abaixo fotos da "Isla Encantada" fica a uns 40km de Cartagena, na ida fomos pelo mar, porém como a maré estava alta e "batendo muito", o piloto (com bom senso) resolveu voltar por um rio, sendo que acabamos saindo junto ao porto de Cartagena.



Essa é uma lancha similar a que nos levou. Sinceramente não não tivemos problemas em se molhar ou com a maré alta. O único problema que tivemos foi da guia ter esquecido o carrinho de bebê do Vinicius. Isso gerou um transtorno gigantesco pois é impossível andar em Cartagena com um bebê e sem carrinho. Mas isso se resolveu, a guia foi muito pró-ativa e conseguiu na mesma noite que alguém retornasse a ilha e trouxesse o carrinho.


Cartagena vista desde o porto. As fotos abaixo eu tirei de dentro da lancha. Perceba o contraste da parte histórica com a parte moderna, incrivelmente uma é continuação da outra, não nenhuma divisão, começam a se mesclar.







 Mais algumas fotos da parte histórica:





















Abaixo algumas fotos do "Castillo de San Felipe de Barajas", cuja construção se iniciou em 1536 terminando em 1657.






Vista da cidade a partir do Castillo de San Felipe de Barajas


Entrada do Castillo de San Felipe de Barajas












Voltando ao centro histórico:









sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

.:. Continuando em Cartagena - parte 1 .:.

Reforçando o que escrevi em um post anterior. Cartagena é um lugar "show de bola", vale a pena conhecer, o povo colombiano é muito atencioso, muito amável (com exceção dos taxistas...rsrs).

Hoje ficamos em Cartagena. Pela manhã fomos conhecer o supermercado "Exito",um tipo de "Extra" aqui na Colômbia. Fomos comprar produtos de primeira necessidade para o Vinicius. A minha impressão é que o custo de vida aqui está muito parecido com o do Brasil ... produtos básicos como arroz, macarrão e carne estão com preços muito parecidos.

A tarde, fomos a praia conhecer a "Praia Grande" dos caras, uma tal de "Boca Grande", meio coincidência esse nome parecido? NÃO!! Pois é bem parecida com a nossa Praia Grande, vejamos porque:

1) Fica próximo ao centro da cidade, no caso da Praia Grande no Brasil, perto de Santos, no caso da Boca Grande, está em Cartagena, uma grande cidade;
2) Ambas tem MUITOS vendedores ambulantes, mas talvez aqui seja pior, porque o vendedor ambulante encarna em você e não desgruda, para piorar aqui tem umas tais de "massagistas", que são senhoras que veem que você chegou, grudam em você até o momento que você vai embora, oferecendo a maldita da massagem.
3) É uma muvuca total, só farofa!
4) Areias escuras ... normal!!

A diferença? Água limpíssima!!! E não havia sujeira na areia deixada pelo povo!

E por aí vai ... em resumo, não gostamos dessa praia pela questão de não ter nada diferente do que já conhecemos no Brasil, te digo com certeza que em Ubatuba tem praias muito mais bonitas que essa!!! Mas aí vem a descoberta (óbvio)... as melhores praias não estão por perto, com isso reservamos um passeio para domingo - 18/01/2015 para conhecer "Isla Rosario" ... aí sim vamos ver o que é praia de verdade!!

Bem voltando a "Boca Grande", os preços de comida e de cerveja para Colômbia até que estão razoáveis, para se chegar lá fomos de táxi, pagamos $6.000,00 (Pesos)... até aí tranquilo, o problema foi a volta: nenhum taxista queria nos trazer, pois não gostam de levar pessoas que saíram da praia, não querem sujar seus carros. Aí nós "espertões" fomos tentar um táxi a 3 quadras da praia, depois de uns 40 minutos enfim conseguimos um "simpático" taxista, porém, ao descarregar-nos próximo ao hotel ficou literalmente transtornado, pois ele viu uma parte da minha bermuda molhada ... rsrsrs, mas eu não molhei o carro do cara... estava apenas com a parte de baixo da bermuda molhada... aí para não criar mais problemas utilizamos a velha tática de que não compreendemos nada do que ele está falando, ou seja, nos "fizemos de tonto". A gente que reclamava dos táxis em Buenos Aires e do Rio de Janeiro, aqui a atenção dos motoristas é muito pior, talvez eles não sejam tão safados como lá, mas em termos de atenção e de humor, são bem piores.












A noite fomos jantar, estava numa expectativa de conhecer um restaurante teoricamente muito bem avaliado no "TripAdvisor": um tal de "Carmen Restaurante", chegamos a ir no lugar, porém segundo a hostess não havia lugar para esta noite. Então eu muito ingenuo, perguntei se podia fazer uma reserva para o dia seguinte: ela disse sim, porém "NÃO TEMOS O COSTUME DE ACEITAR CRIANÇAS, ou seja, para um bom entendedor, que nós não éramos bem vindos com o Vinícius, nosso filho de 1 ano. Fiz a reserva assim mesmo, mas não fui!! Como pai a gente se sente muito chateado com um argumento desse! Vou escrever sobre isso no TripAdvisor ... vou "recomendar muito bem" esse restaurante.

Depois desse transtorno quase que acabamos por comer no Subway ... mas mudamos de ideia e fomos conhecer um tal de "Oh la la", um restaurante francês que serve o famoso ceviche, que é um prato típico peruano ... (estranho isso não), recomendo esse restaurante, fomos MUITO BEM ATENDIDOS, tanto pelas garçonetes (meseras) quanto pelo dono que veio pessoalmente falar conosco. Eu claro não pedi o ceviche, a Debora sim, se esbaldou no gigantesco prato "a la francesa" ...eu pedi um "lomo a la pimienta com papas a la criolla" que estava espetacular!!! Preço justo e comida gostosa (só vinho que por aqui é muito caro, mas isso é no geral, inclusive no supermercado).